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terça-feira, 30 de junho de 2015



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Cálculos Trabalhistas - www.allpricecalculos.com.br





Criminosos fazem reféns em assalto a agência bancária na Taquara, Rio

Agência fica localizada na Praça Jauru.
Houve tiroteio no local, mas ninguém ficou ferido.

Uma agência bancária, localizada na Praça Jauru, na Taquara, Zona Oeste do Rio, sofreu uma tentativa de assalto na tarde desta terça-feira (30). De acordo com o comando do 18º BPM (Jacarepaguá), às 17h15, agentes estavam no local. Às 21h, peritos da polícia vistoriavam o local. Clientes foram feitos reféns e houve tiroteio no local, como informou o RJTV.
Houve troca de tiros e quatro carros e um ônibus foram atingidos. Cinco suspeitos fugiram e um sexto foi preso. Dois dos suspeitos que fugiram teriam sido baleados. Uma arma de brinquedo foi apreendida. Quatro carros e um ônibus foram atingidos durante o tiroteio, mas não há informações de pedestres ou passageiro feridos. 
Às 18h10, a assessoria da PM informou que a ocorrência do banco estava controlada e o Bope realizava uma varredura no local. Os agentes desconfiavam que os criminosos poderiam ainda estar no local, se passando por clientes. Um vídeo feito por policiais mostrou o momento em que o Bope vistoriava a agência, com clientes e funcionários deitados no chão.
Segundo o condutor do ônibus atingido, que fazia a linha Sulacap-Taquara, o coletivo passava pela Estrada do Tindiba quando começou o tiroteio entre assaltantes e policiais. "Foi de repente. A primeira coisa que eu fiz foi puxar o freio de mão e pedir pra todo mundo se deitar", contou o motorista João da Silva Pinheiro, de 55 anos, que há 17 anos trabalha como motorista de ônibus e disse nunca ter vivido situação semelhante.
Segundo o Centro de Operações da Prefeitura, por causa da ocorrência policial, a Estrada do Tindiba seguia interditada nos dois sentidos, entre a Praça Jauru e a Rua Caviana. Motoristas que se deslocal entre a região da praça e o Largo da Taquara deviam optar pela Estrada do Cafundá e Avenida Nelson Cardoso.
Um carro teve o pára-brisa destruído por um tiro (Foto: Daniel Silveira/G1)Um carro teve o pára-brisa destruído por um tiro (Foto: Daniel Silveira/G1)













Prazo para renovação de contratos do Fies é adiado para 20 de julho

Prazo terminaria nesta terça-feira (30).
Portaria foi publicada na edição desta terça do Diário Oficial da União.


A presidente substituta do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), Jaana Flávia Fernandes Nogueira, criou uma portaria que oficializa a prorrogação do prazo de renovação semestral dos contratos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) para o dia 20 de julho. O prazo terminaria nesta terça-feira (30). A decisão foi publicada no Diário Oficial da União desta terça.
De acordo com a portaria, além do aditamento de contrato (renovação), os estudantes que já possuem contrato do Fies têm até 20 de julho para pedir a transferência integral do curso ou da instituição de ensino e para solicitar a dilatação do prazo de uso do financiamento – referente ao primeiro semestre de 2015.
O mesmo prazo foi dado para quem quer pedir o aditamento da suspensão temporária do financiamento referente ao segundo semestre de 2013 e aos primeiro e segundo semestres de 2014.
Segundo o ministro, as mudanças só valerão para os próximos contratos. "Os juros e todas novas regras se aplicam somente aos contratos novos. Você não pode mudar um contrato por vontade unilateral. O governo firmou um contrato com milhões de estudantes com determinadas regras, e essas regras serão mantidas e respeitadas", disse o ministro.

O edital com as novas regras deve ser publicado na edição de 3 de julho do "Diário Oficial da União".
TETO DA RENDA FAMILIAR
COMO SERÁ: Limite é a renda per capita de 2,5 salários mínimos.
ANTERIOR: Renda familiar bruta de 20 salários mínimos.
JUSTIFICATIVA: "O Fies é para os estudantes que são mais pobres e precisam de financiamento. Não é mais (a família com renda de) até R$ 15 mil que tem direito ao Fies, são valores mais baixos, mas que ainda atingem muitas pessoas", afirmou o ministro da Educação. O governo diz que 90% das famílias brasileiras estão no novo limite de renda.
PRIORIDADES PARA CURSOS DE TRÊS ÁREAS
COMO SERÁ: As áreas de engenharias, formação de professores (licenciaturas, pedagogia ou normal superior) e saúde serão prioritárias.
ANTERIOR: Não havia definição de critério.

JUSTIFICATIVA: Cursos são considerados estratégicos para o desenvolvimento do país ou para atendimento de demandas sociais. Alunos de outros cursos continuarão a ser atendidos.

CURSOS COM NOTAS ALTAS TERÃO PRIORIDADE
COMO SERÁ: Foco serão os cursos com notas 5 e 4 no Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES).
ANTERIOR: MEC exigia avaliação positiva no Sinaes. No primeiro semestre, passou a adotar o critério e cursos com nota 4 ou 5 somaram 52% dos financiamentos.

JUSTIFICATIVA: Ministério diz que cursos com nota três no Sinaes ainda serão financiados, mas em patamares menores do que os das áreas consideradas prioritárias.

PRIORIDADE PARA TRÊS REGIÕES DO BRASIL 
COMO SERÁ: Será priorizado o atendimento de alunos matriculados em cursos nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste (excluindo Distrito Federal).
ANTERIOR: Não havia recorte de prioridade para regiões ou estados. E 60% dos contratos eram com estudantes de estados do Sul, do Sudeste ou Distrito Federal.

JUSTIFICATIVA: Ministério diz que decisão se soma a "outras várias políticas sociais federais que buscam corrigir as desigualdades regionais". Alunos de outros estados continuarão a ser atendidos, mas em patamares menores do que os das áreas consideradas prioritárias.

Grécia não pagou a dívida com o FMI; o que acontece agora?

Prazo para o pagamento de € 1,6 bilhão venceu nesta terça. 
Pacote de ajuda financeira da Europa expirou na mesma data.

A Grécia não pagou a parcela de € 1,6 bilhão de sua dívida que venceu às 19h (horário de Brasília) desta terça-feira (30) e entrou em moratória (atraso). O país é a primeira economia avançada a ficar em atraso com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
A moratória acontece quando um país ou devedor declara não ter condições financeiras de cumprir suas obrigações.
Para fazer esse pagamento, o país depende de ajuda. Mas venceu também nesta terça o pacote de socorro da Europa à Grécia.

Em vigor desde 2012 e estendido duas vezes, o pacote de ajuda à Grécia expirou. Como resultado, a última parcela da ajuda, de € 1,8 bilhão, não estará mais disponível para a Grécia.
Grécia enfrenta atualmente "uma queda de braço" com os credores de sua dívida (União Europeia, Fundo Monetário Internacional eBanco Central Europeu).

O impasse tem gerado o temor de que o país deixe a zona do euro e até mesmo o bloco da União Europeia.

O prazo terminou e a dívida não foi paga. O país pode declarar sua própria moratória – semelhante ao que foi feito na Argentina em 2002. Se isso acontecer o FMI não tem nenhuma margem de manobra e ficará legalmente impossibilitado de emprestar dinheiro a Atenas.
Pelas regras do FMI, a diretora-gerente do fundo, Christine Lagarde, teria um mês para informar à junta de diretores que representam os 188 países-membros da instituição sobre a moratória. Mas ela não esperará tanto tempo "dada a visibilidade e a importância do caso grego", afirmou um porta-voz do FMI.

Três meses após a moratória, e após a apresentação formal de uma queixa, a Grécia pode ser privada de sua capacidade de usar os Direitos Especiais de Giro (DEG), a moeda criada pelo FMI com base em uma cesta das principais moedas do mundo.

Nos seis meses seguintes, totalizando dois anos depois do descumprimento do pagamento inicial, pode ter início então um procedimento de expulsão do FMI. Mas esse resultado é pouco provável: deve-se obter o consentimento da maioria dos Estados-membros (85%) e até agora sempre preferiu-se evitar este tipo de situação extrema.
Depois, o FMI terá até 15 meses para emitir formalmente uma "declaração de não cooperação", que pode provocar nos três meses seguintes a suspensão dos direitos de voto de Atenas dentro da instituição. Essa decisão teria consequências sobretudo simbólicas, mas confirmaria o isolamento do país dentro do FMI.

Para liberar a ajuda financeira, da qual a Grécia depende para pagar sua dívida e se salvar do calote, os credores exigem que o país faça uma reforma econômica. O esforço fiscal seria da ordem de € 2 bilhões. As medidas exigidas incluem medidas de "aperto financeiro", com reformas para diminuir as despesas do governo e aumentar sua arrecadação. As exigências incluem reduções de gastos com aposentadoria e aumento de impostos.

A Grécia vem passando por anos de “aperto” financeiro para sair da crise. O premiê Alexis Tsipras, líder do partido de esquerda radical Syriza, foi eleito em janeiro com a promessa de acabar com a austeridade no país – ou seja, criticando as medidas de “aperto” do governo anterior. Agora, o líder se recusa a ceder às exigências por mais austeridade.

Na sexta-feira (26), Tsipras convocou um referendo para que a população diga se quer ou não que a Grécia aceite as reformas econômicas impostas pelos credores. Em pronunciamento pela TV na segunda (29), o premiê pediu que os gregos escolham o "não".

Uma das consequências para a Grécia poderia ser a saída do país da zona do euro, o que seria inédito na história do grupo europeu.
A saída, se acontecer, não é automática, pois não existe mecanismo oficial de "expulsão" de um país. O que pode acontecer é a suspensão da Grécia do Eurogrupo e do Conselho do BC europeu, incentivando o país a deixar a região.

Na última década, a Grécia gastou bem mais do que podia e pediu empréstimos volumosos para financiar suas despesas. O resultado é que o país ficou refém da crescente dívida. Nesse período, os gastos públicos dispararam, com os salários do funcionalismo praticamente dobrando. A arrecadação do governo não acompanhou o ritmo, com evasão de impostos.

Atualmente, a dívida grega supera, em muito, o limite de 60% do PIB estabelecido pelo pacto assinado pelo país para fazer parte do euro.

Hoje, a Grécia deve um total de € 271 bilhões, segundo a BBC. A origem da atual crise se deu há dez anos, quando foi revelado por autoridades da Europa que o país havia maquiado suas contas ao longo de vários anos para conseguir entrar na zona do euro.


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Nova aposentadoria vai elevar rombo do INSS em 0,1% do PIB até 2070

Regra de MP não resolve crescente déficit da Previdência, diz Tendências.
Atualmente, déficit do sistema está em torno de 1% do PIB.


A nova regra para aposentadorias proposta pela Medida Provisória 676, para substituir a fórmula 85/95 – aprovada pelo Congresso e vetada pela presidente Dilma Rousseff –, vai ajudar a minimizar o impacto negativo nas contas públicas, mas não traz uma solução para o crescente déficit da Previdência Social (RGPS). Esta é a conclusão de um estudo feito pela consultoria Tendências, antecipado com exclusividade ao G1.
A Tendências calculou o impacto fiscal da proposta 85/95 e da solução alternativa apresentada pelo governo. Segundo o estudo, a regra aprovada pelo Congresso aumentaria o déficit da previdência em 0,4% PIB nos próximos 55 anos, enquanto a regra progressiva proposta pelo governo elevaria o déficit em 0,1% do PIB.
"Ambas não resolvem o crescente déficit do regime geral da previdência social, que hoje gira em torno de 1% do PIB. Ao invés de propor regras que aumentam os gastos, os congressistas deveriam propor regras para a reversão do crescente déficit previdenciário", destaca o estudo assinado pelo economista Fabio Klein.
O estudo mostra que as despesas com o pagamento de aposentadorias e outros beneficios da Previdência têm crescido de forma contínua, partindo de um patamar de 2,5% do PIB em 1988 para mais de 7% do PIB atualmente.
"Mesmo sem qualquer alteração, a tendência é de aumento do déficit nos próximos anos, resultado da mudança na pirâmide etária do país – que combina envelhecimento da população e diminuição no número de filhos por mulher – e aumento na razão de dependência, dada pela relação entre a população inativa (idosos + crianças) e população em idade ativa", destaca o estudo
O economista lembra ainda que, segundo o Ministério da Previdência Social, a participação das pessoas com mais de 60 anos, que hoje é de 11,7%, será de 33,7% em 2060, e a razão de dependência, que hoje é de 9,3 pessoas em idade ativa para cada idoso, cairá para 2,3 em 2060.
Cálculo progressivo
A nova regra da aposentadoria criada pela MP ainda precisa ser ratificada pelo Congresso. A fórmula é uma alternativa para o fator previdenciário, que continua valendo, caso o trabalhador queira se aposentar mais cedo, mas com um benefício menor.
No caso da nova fórmula, quem atinge a pontuação mínima obtém a aposentadoria integral. Agora, ela varia progressivamente, acompanhando o aumento na expectativa de vida da população – serão somados mais pontos conforme o ano da aposentadoria. Entenda como fica a pontuação mínima para homens e mulheres, em cada ano, para receber 100% do benefício.
Expectativa de vida amplia rombo
Segundo o economista da Tendências, o fato de as pessoas viverem mais é o principal desafio para o INSS equilibrar as contas no futuro. A mudança no fator vai gerar um incentivo para que as pessoas contribuam por mais anos para obter a aposentadoria integral, diz Klein. “Isso é bom para o contribuinte e gera arrecadação, por outro lado, o aumento da vida do brasileiro faz com que ele receba a aposentadoria por mais tempo, ampliando o rombo”.
Para minimizar o problema, Klein defende uma maior formalização do mercado de trabalho, que ajudaria a aumentar as contribuições e ampliar a receita da Previdência. Sem mudar o fator previdenciário, o déficit do INSS já é estimado em R$ 7 trilhão em 2060.
Veja como fica a aposentadoria pelo cálculo progressivo (Foto: Editoria de Arte/G1)